Obrigada Senhor!
"Da minha aldeia vejo quanto da terra se pode ver no Universo... Por isso a minha aldeia é tão grande como outra terra qualquer. Porque eu sou do tamanho do que vejo e não do tamanho da minha altura..." Fernando Pessoa
Quem sou eu
quinta-feira, julho 28, 2011
sexta-feira, julho 22, 2011
'A Solidão do Século'
O mundo tem passado por uma “crise”, onde os valores estão sendo perdidos e a moral ridicularizada.
‘Baladas’ lotadas, ambientes frequentados cada vez mais por adolescentes. Meninas bonitas, desvalorizando, usando e abusando daquilo que tem de tão precioso, seu próprio corpo. Garotos buscando autoafirmação de maneira errônea e desesperada, a fim de não serem criticados e ridicularizados por colegas, acabam se envolvendo no mundo sem volta das drogas.
Entre esta geração “perdida”, encontra-se a família, sem controle e condições de impor limites.
O que teria provocado tanto caos, tanta revolução nos dias atuais?
A humanidade tornou-se máquina, programada para consumir, trabalhar e inventar, criando máquinas, que provoca o distanciamento entre as pessoas.
Necessitamos urgentemente de afetividade, carinho, abraço, aperto de mãos. Valores estes que estão acabando por conta dos desmandos da humanidade, sua ânsia em apenas ‘ter’, esquecendo-se do ‘ser’.
Adquirimos a facilidade em nos comunicar através de redes sociais, como Orkut, msn, facebook, twitter, torpedos via sms ou mms, mas não conseguimos desenvolver a simples habilidade de tocar e sentir.
Desejamos ser amados, mas temos dificuldade em amar ou simplesmente admitir que amamos. Estamos encontrando o que constante e insistentemente temos buscado, a solidão existencial.
Talvez Renato Russo soubesse mesmo o que estava acontecendo com a humanidade quando afirmou em certa ocasião, “Digam o que disserem, o mal do século é a solidão.”
Por: Adriana Costa.
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